SOLAR
lenta é a agonia da paixão
nesses breves dias
sombras e sobras
vão se evaporando
agora os animais imaginários
feitos de nuvens
se exibem plácidos
outra vez
agora o sol
visita este lugar
01.06.2010
Aqui estão e serão publicados meus poemas. A postagem segue uma ordem aleatória, sem hierarquia temporal ou qualquer outro critério. Os poemas não estão na sua formatação final, cabendo modificações que poderei efetuar a qualquer tempo. *****JOÃO LOPES FILHO*****// (plano de fundo: fotografia cedida por Jackson Cavalcante)
terça-feira, 1 de junho de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
MEMÓRIA
Tanto
Quanto o que sei
É o que não sei
Que vem em torrentes
Em vagas intermitentes
Lacunares
Tanto que sei
[Memória]
É tanto o que esqueci
Tanto quanto está na pele
Na memória que não emerge
Tudo está lá
Em algum lugar como marcas
Aciono sem querer
[Movo e sou movido]
A bagagem da memória
Me carrega e eu a carrego
Em mim.
08.05.2010
Tanto
Quanto o que sei
É o que não sei
Que vem em torrentes
Em vagas intermitentes
Lacunares
Tanto que sei
[Memória]
É tanto o que esqueci
Tanto quanto está na pele
Na memória que não emerge
Tudo está lá
Em algum lugar como marcas
Aciono sem querer
[Movo e sou movido]
A bagagem da memória
Me carrega e eu a carrego
Em mim.
08.05.2010
sábado, 1 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
FEBRES
depois que as febres e os suores
vão se dissipando
e as dores vão se amenizando
olho no céu sem nuvens
outra vez a linha do céu
o horizonte de todas as vidas
os sentidos recobram sua nitidez
até o paladar volta ao costume
que seria da vida sem estas febres loucas?
que nos ensinam
da nossa imperfeição?
que nos dizem
da nossa finitude?
que nos lembram que tudo passa?
29.04.2010
sábado, 20 de março de 2010
domingo, 31 de janeiro de 2010
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