BANALOGIA
sua voz reverbera
me relança no passado
nem tão distante
nem tão ausente
tua presença
tem alegria e dor
tem festa
mas afinal o que fazer
se não sei?
e o riso, este disfarce,
mostra tudo que você
quer esconder?
não trago comigo
nenhum segredo
nem sei porque escrevo este
poema banal.
10.01.1995
sua voz reverbera
me relança no passado
nem tão distante
nem tão ausente
tua presença
tem alegria e dor
tem festa
mas afinal o que fazer
se não sei?
e o riso, este disfarce,
mostra tudo que você
quer esconder?
não trago comigo
nenhum segredo
nem sei porque escrevo este
poema banal.
10.01.1995
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