O BARCO
Velas içadas em mar aberto,
Última peça de um mirante,
Assim ocupo um lugar.
Antes, a força impele-me
À deriva,
À mercê do vento.
Vagalhões decidem sacudir o barco,
Sendo como é,
Sem leme,
Sem direção.
Navego...
Porque navegar é uma ordem impositiva,
Pulsão inexorável.
05.04.97
Velas içadas em mar aberto,
Última peça de um mirante,
Assim ocupo um lugar.
Antes, a força impele-me
À deriva,
À mercê do vento.
Vagalhões decidem sacudir o barco,
Sendo como é,
Sem leme,
Sem direção.
Navego...
Porque navegar é uma ordem impositiva,
Pulsão inexorável.
05.04.97
Nenhum comentário:
Postar um comentário