Enquanto a prata colore meus cabelos
A fissura da alma atravessa a rua
A criança explode, eclode, voa
Enquanto a rima, por acaso, soa
Andam estrelas
Voam pedras
Sambam amores
Nestas ruas lavadas de suor
As máquinas rangem,
As máquinas nos acham estranhos
O coração acelera, volátil
Está escrito nas faces:
O amor é demodée.
26.01.2003
Muito bem... gostei de ver aflorando o poetista que tem dentro de você ;D
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